Neuvarena é indicado a equilibrar as funções cognitivas de pacientes com baixa performance

Fármaco estimula o cérebro a reduzir cansaço mental e mudanças de humor

Diante de situações de alta pressão psicológica que exijam concentração e performance na execução de tarefas, é muito comum que indivíduos se queixem de falta de concentração, estresse e mudança de humor.

A auto cobrança por resultados tangíveis se torna um problema quando o foco para determinada tarefa desaparece, acarretando à baixa autoestima e, em casos mais graves, à depressão.

A punição surge no momento em que as tarefas deixam de ser prazerosas. Falta de interesse no que antes era um atrativo; deixar de ler um livro porque esqueceu o capítulo anterior; dificuldade de lembrar parágrafos curtos ou informações importantes, ou até mesmo o que fez instantes passados são sinais de que a mente precisa de um estímulo para voltar a trabalhar de maneira eficaz.

Para quem se identifica com algumas das situações mencionadas, uma boa notícia: o Neuvarena estimula as funções cognitivas do cérebro a ponto de ajudá-lo a aumentar a performance mental, contribuindo para redução do cansaço, diminuição da irritabilidade, a melhorar o desempenho cognitivo em situações de estresse, a estimular a memória recente e tardia além de auxiliar à retomada da atenção, concentração e agilidade.

O ponto chave do fármaco é inibir a monoamina –oxidase B (MAOB), enzima responsável pela degradação das monoaminas, como a dopamina (neurotransmissor indispensável para a mente e para o corpo, responsável pela “comunicação” de um neurônio com outro neurônio, impulsionando estímulos para todo o organismo), a norepinefrina (influencia o humor, o sono, e a ansiedade) e a epinefrina (que “prepara” o organismo diante de desafios externo, elevando o batimento do coração, aumento da pressão arterial e contração e relaxamento de determinadas musculaturas. A enzima monoamina-oxidase é quem altera a produção destes hormônios.

Neuvarena previne a degradação da dopamina, potencializando a concentração de dopamina disponível para liberação no cérebro, garantindo maior fluxo de informações, melhora do estado de alerta, prevenção da depressão, doença de Parkinson e Alzheimer.